Trabalho em Equipe
No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós.
Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente "escolar" melhor a cada dia.
Padre Marcelo Rossi
GEORGE: UMA HISTÓRIA DE ALTRUÍSMO
Esta é uma das
histórias de gigantes da vida de que mais gosto. Já ouvi meu pai falar sobre
ela em seu trabalho como palestrante, assim como já ouvi outras pessoas
contando-a – de maneira bem pouco ética - como se tivesse acontecido realmente
com elas.
Esta história foi, na verdade, retirada do
livro Histórias para aquecer o coração
de Jack Canfield , Mark Victor Hansen e Heather McNamara, e conta o seguinte:
Quando eu era adolescente, meu pai
George e eu estávamos na fila para comprar ingressos para o circo. Finalmente,
havia apenas uma família entre nós e o guichê.
Essa
família me causou uma profunda impressão. Havia oito crianças provavelmente
todas com menos de doze anos. Podia-se dizer que elas não tinham muito
dinheiro. Suas roupas eram baratas, porém limpa. As crianças eram bem
comportadas, todas em pé na fila duas a duas de mãos dadas, atrás de seus pais.
Falavam animadamente sobre os palhaços, os elefantes e outras coisa que
veriam naquela noite. Podia-se perceber que nunca tinham ido ao circo. O
programa prometia ser um grande acontecimento em suas vidas jovens.
O pai e a mãe iam à frente do grupo, tão orgulhosos quanto poderiam
estar. A mãe segurava o braço do marido e olhava para ele, como se dissesse “
Você é meu cavaleiro com uma armadura brilhante”. O pai sorria cheio de orgulho e olhava para
ela, como se respondesse, “ Você tem razão”.
A vendedora de ingressos perguntou ao pai quantos ele queria. Ele
respondeu, “ Por favor, quero oito de crianças e dois de adultos para levar a
minha família ao circo”.
A vendedora disse o preço. A mãe ficou cabisbaixa e largou a mão do
marido, que ficou com os lábios trêmulos.
Ele perguntou novamente” Quanto foi que a senhora disse?” A vendedora
disse novamente o preço. O Homem não tinha dinheiro suficiente.
Como poderia dizer a seus oito filhos que não tinha dinheiro suficiente
para levá-los ao circo?
Vendo o que acontecia meu pai colocou a mão em seu bolso, pegou uma nota de vinte dólares e a deixou cair no chão.
Vendo o que acontecia meu pai colocou a mão em seu bolso, pegou uma nota de vinte dólares e a deixou cair no chão.
Meu pai se abaixou, pegou a nota, tocou no
ombro do homem e disse “Senhor, com licença, isto caiu do seu bolso”.
O homem entendeu o que estava
acontecendo. Não estava pedindo esmolas, mas certamente apreciou a ajuda em uma
situação terrivelmente constrangedora.
Ele olhou bem nos olhos do meu pai,
pegou a sua mão nas suas, apertou com força a nota de vinte dólares e, com os
lábios trêmulos e uma lágrima rolando em seu rosto, respondeu “ Obrigado,
senhor. Isso significa muito para mim e para a minha família”.
Meu pai e eu voltamos para o nosso carro
e nos dirigimos para casa. Não fomos ao circo naquela noite, mas valeu a pena.
Bibliografia:
JUNIOR, Daniel Godri; FILHO, José Moreira Guedes. Gigantes da Fé, Gigantes da Vida. Editora Canção Nova, São Paulo-
SP, Brasil, 2014.
A ASSEMBLÉIA DOS RATOS
Era uma vez uma colônia de ratos, que viviam com medo de um gato. Resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim, um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia:
-Vamos pendurar uma sineta no pescoço do gato e assim, sempre que ele estiver por perto ouviremos a sineta tocar e poderemos fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas; o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha permanecido calado, levantou-se de seu canto e disse:
- O plano é inteligente e muito bom. Isto com certeza porá fim à nossas preocupações. Só falta uma coisa: quem vai pendurar a sineta no pescoço do gato?
Moral da história:
Falar é fácil, fazer é que é difícil.
Referência: A ASSEMBLEIA DOS RATOS - Fábula de ESOPO - Fabulista grego do século VI a.C.
OS
“MANTRAS” DAS PROVAS E CONCURSOS PÚBLICOS
“A diferença entre o sonho
e a realidade é a quantidade certa de tempo e trabalho.”
“Concurso não se faz
para passar, mas até passar.”
“Concurso público: a
dor é temporária; o cargo é para sempre.”
“Se você tem um
plano, vai acabar executando-o; se você não tem um plano, o executado é você.”
“A vitória se alcança
com a conjugação e equilíbrio da mente com o corpo.”
“Não há
felicidade delivery, você precisa ir buscá-la dentro de si mesmo
e nas escolhas que você faz.”
“Estudar e fazer
provas não é um obstáculo; estudar e fazer provas é um caminho.” [parafraseando
Amyr Klink, que diz que “o mar não é um obstáculo, o mar é um caminho”]
“Quem com
concurseiros anda, em concursos passa.”
“Hoje é um ótimo dia para
se estar vivo!”
“Se você tentar,
poderá dar errado; se você não tentar nunca poderá dar certo. Se você tentar e
não der certo, se for melhorando um dia dará.”
“Não importa quão boa é sua
desculpa, seria muito melhor não estragar seu sonho por causa dela.” [inspirado
em citação de Alan Cooper, webdesigner]
“O futuro é um pouco
incerto, mas muito promissor” – Fontenele
“Toda Terra Prometida
tem um deserto antes”
“O que é do homem, o
bicho não come.” (Ditado popular)
“As pessoas pensam no
que não têm, no que nunca terão e perdem o que têm e o que poderiam ter se
fossem à luta.”
“Uma parte da vida é
semeadura, outra é colheita. Nunca deixe de fazer os dois todos os dias.”
“Uma pessoa mediana
que imita o que fazem as pessoas de alta performance será, depois de algum
tempo, alguém de alta performance.”
Referência Bibliografica –
SANTOS, William Douglas Resinente dos. Como passar em provas e concursos: tudo o
que você precisa saber e nunca teve a quem perguntar. -28. Ed., ver. E atual.
2ª tiragem- Rio de Janeiro: Impetus, 2015.
Interessante fábula de Esopo que nos ensina a trabalhar com ações , de preferência ações conjuntas que podem propagar o bem de todos. Menos palavras e mais ação!
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